terça-feira, 9 de março de 2010

Alguns jovens sabem o caminho. Siga-os!

Essa jovem do vídeo abaixo está mostrando o caminho.

Os jovens, de boa vontade, precisam olhar o exemplo dessa jovem e lutar pelo seu mundo, e pelos seus direitos.

As crianças e a juventude atual terão direito a herdar um mundo senão melhor, pelo menos igual ao que os seus avós e seus pais herdaram.

Mas a ganância dos poderosos está destruindo o planeta e, portanto, suas vidas.

Você, que é jovem, saia do seu comodismo e comece a agir. Defenda a sua felicidade. Reivindique seus direitos. Ponha a boca no mundo! Peque por excesso, e nunca por omissão. O seu comodismo será a sua destruição.

Se não sabe o que fazer, junte-se a um grupo. Diversas cabeças pensam melhor que uma. Além das ideias, o grupo proporcionará a força que você precisa para iniciar a caminhada rumo a um mundo melhor.

Pense nisso!


domingo, 7 de março de 2010

É hora de tirar as máscaras!



Notícia: Já houve pesquisas no passado que mostraram que pessoas usando capuz, onde não se dá para ver sua face, são mais propensas a cometer crimes ou se comportar mal. Segundo o site LiveScience, agora uma pesquisa da Escola de Gerenciamento da Universidade de Toronto mostrou que o mesmo pode acontecer quando o ambiente está à meia-luz ou quando a visão da pessoa está mais escurecida. Ou seja, a sensação que ninguém está olhando aparentemente nos dá a liberdade de trapacear.
Tal como um ator que usa máscaras para representar um determinado papel, as pessoas também usam máscaras (originário do grego “personas”) na vida real, para se adaptarem aos diversos meios em que vivem. Colocando máscara sob máscara, vão formando a sua personalidade. Mas, considerando que cada meio exige uma máscara — a máscara marido, amigo, profissional, pai, religioso, amante… as pessoas acabam se confundindo em relação a quem verdadeiramente são — se o pai amoroso, o marido romântico ou o executivo durão, e interpretam o papel errado nas cenas certas.
Agora vem essa notícia, reforçando a ideia de que o uso da máscara permite, à pessoa, fazer o que não faria de cara  a descoberto. A falsa sensação de que eu de máscara não sou eu, me induz a agir de forma inadequada. Outro dia filosofava eu com o amigo Eurípedes sobre o seguinte questionamento — “Vocês fazem as vossas coisas com intenção ou fazem as vossas coisas por indolência, por crença ou por hábito?”. Me valendo do resultado da pesquisa, eu responderia que nós fazemos as coisas com “máscaras”. Se pudéssemos tirar todas essas máscaras, daríamos oportunidade ao afloramento da verdadeira intenção para cada um dos nossos atos. Aí sim, teríamos mais chance de representar o real papel do nosso verdadeiro EU, interpretar o papel certo nas cenas certas e, quem sabe, atingir um nível um pouco mais elevado da nossa consciência.
Pense nisso!

terça-feira, 2 de março de 2010

É pura questão de consciência

Ou nós, seres-humanos, descobrimos que estamos navegando em plena Era da Espiritualidade e fazemos as mudanças necessárias para trilhar caminhos mais adequados a essa realidade, ou em breve perceberemos que estamos construindo o caos e caminhando para o início do fim.
Aí acontecerá o que sempre acontece - nos arrependemos e prometemos mudar. Eu não sei! Mas vendo o que está acontecendo à minha volta, sinto que desta vez o preço vai ser muito alto.
As mudanças se fazem de duas formas - pelo amor ou pela dor. Infelizmente a grande maioria das pessoas escolhe a pior delas - a dor.
Pense no que você poderá mudar a partir de hoje. Talvez com uma pequena atitude... uma decisão simples que seja... você possa colocar mais amor na sua vida.
Consciência é isso - é amor.
Eu não sei por quê, mas as pessoas têm medo de se amar para poder amar o próximo.
Pense nisso!


A matemática do comportamento E mbora exista quem defenda que todos os acontecimentos podem ser convertidos em variávei...